Sinopse - Quanto maior o mal, mais mortal é o jogo… Quando o corpo de um estuprador é encontrado mutilado em uma cena de esfaqueamento brutal, a Detetive Kim Stone e sua equipe são chamadas para encontrar uma solução rápida para o caso. Porém, à medida que novos eventos perturbadores vêm à luz, logo fica claro que há alguém ainda mais sinistro por trás do que parecia ser apenas um crime de vingança. Com a investigação ganhando força e tentando expor os segredos de uma doentia rede de pedofilia, Kim encontra-se na mira de um sociopata cruel, que parece conhecer suas fraquezas. Mas cada movimento da Detetive Stone pode ser fatal, e quando o número de vítimas começar a aumentar, Kim terá que cavar mais fundo do que nunca para deter o assassino. Desta vez, ela terá que lutar pela própria vida.
"Jogos Malignos" é narrado em terceira pessoa e se passa em Black Country, em 2015. Começamos o livro em um ritmo alucinante, com uma batida policial envolvendo a detetive Kim Stone e sua equipe. Após meses de investigação que envolveu muito esforço de vários policiais, o grupo consegue prender Leonard Dunn, um homem que molestava suas filhinhas, o que dá início a uma investigação ainda mais aterrorizante.
Todos os envolvidos no caso estão emocionalmente abalados. As provas visuais dos abusos deixam o grupo desestabilizado, principalmente Kim, que sabe em primeira mão o que é ser uma criança indefesa. Enquanto os investigadores processam o que descobriram e aguardam as rodas da justiça se moverem, um novo caso surge para ser investigado: a morte brutal de um homem em um beco.
A nova vítima é Allan Harris, um homem de 45 anos que saiu da prisão recentemente após ter sido condenado por estupro. Para Kim Stone, o passado ou a índole da vítima não importa, ela vai fazer o seu trabalho e não vai descansar até encontrar o culpado. É diante dessa implacável determinação que Kim fica frente a frente com uma mente ardilosa, que encara a detetive como um objeto de pesquisa fascinante e um adversário à altura. Será um verdadeiro duelo de Titãs e Kim precisará ser forte para manter a sua sanidade intacta...
Outro núcleo que vai se destacar nesse livro é o da Hardwick House, uma casa de acolhimento para homens que saíram da prisão e precisam de um lugar para morar, se adaptar e compartilhar seus problemas. David, o dono do local, é um homem dedicado a ajudar e se preocupa genuinamente com cada um dos acolhidos, e que acredita em segundas chances e recomeços. É na Hardwick House que alguns dos personagens chaves vai se desenvolver, dando um panorama mais pessoal ao enredo.
Temos também a Dra. Alexandra Thorne, uma médica responsável pelo bem estar mental de seus pacientes. É uma mulher muito bonita e inteligente, determinada e que não vai admitir nenhum percalço no seu caminho, muito menos que alguém fique entre ela e seus objetivos.
Se por um lado temos a perspectiva de uma detetive dedicada ao seu trabalho, por outro somos apresentados a uma mente doentia, que não valoriza a vida e muito menos preocupa-se com alguém além de si mesmo. Sua narrativa é tensa, cheia de desdém e impaciência, como se todos ao seu redor não passassem de peças de um grande tabuleiro de xadrez.
Em relação à revisão, diagramação e layout a editora realizou um ótimo trabalho. Existem alguns errinhos de digitação, como por exemplo, nas páginas 23,87,142 e 157, mas nada que interfira na compreensão do texto.
A nova vítima é Allan Harris, um homem de 45 anos que saiu da prisão recentemente após ter sido condenado por estupro. Para Kim Stone, o passado ou a índole da vítima não importa, ela vai fazer o seu trabalho e não vai descansar até encontrar o culpado. É diante dessa implacável determinação que Kim fica frente a frente com uma mente ardilosa, que encara a detetive como um objeto de pesquisa fascinante e um adversário à altura. Será um verdadeiro duelo de Titãs e Kim precisará ser forte para manter a sua sanidade intacta...
"Entender o "por quê" de uma ação trazia consigo uma expectativa de empatia, compreensão ou perdão, por mais brutal que tenha sido o ato. E, como seu passado provava, Kim não era do tipo que perdoava." (p. 40)A equipe de Kim continua sendo cativante, com Hawkins, Dawson e seu jeito Don Juan, Stacey e Bryant, o parceiro compreensível de Kim, que entende que a detetive não gosta muito de socializar, mas que também não a deixa se isolar completamente. Seus aparecimentos vão trazendo um pouco mais sobre suas vidas pessoais, os problemas que enfrentam nos seus relacionamentos e a dinâmica da equipe como um todo, o que ajuda o leitor a compreender o talento e empenho de cada um deles.
Outro núcleo que vai se destacar nesse livro é o da Hardwick House, uma casa de acolhimento para homens que saíram da prisão e precisam de um lugar para morar, se adaptar e compartilhar seus problemas. David, o dono do local, é um homem dedicado a ajudar e se preocupa genuinamente com cada um dos acolhidos, e que acredita em segundas chances e recomeços. É na Hardwick House que alguns dos personagens chaves vai se desenvolver, dando um panorama mais pessoal ao enredo.
Temos também a Dra. Alexandra Thorne, uma médica responsável pelo bem estar mental de seus pacientes. É uma mulher muito bonita e inteligente, determinada e que não vai admitir nenhum percalço no seu caminho, muito menos que alguém fique entre ela e seus objetivos.
Se por um lado temos a perspectiva de uma detetive dedicada ao seu trabalho, por outro somos apresentados a uma mente doentia, que não valoriza a vida e muito menos preocupa-se com alguém além de si mesmo. Sua narrativa é tensa, cheia de desdém e impaciência, como se todos ao seu redor não passassem de peças de um grande tabuleiro de xadrez.
Em relação à revisão, diagramação e layout a editora realizou um ótimo trabalho. Existem alguns errinhos de digitação, como por exemplo, nas páginas 23,87,142 e 157, mas nada que interfira na compreensão do texto.
"A emoção agarrou a garganta de Kim. Queria arrancar os olhos daquilo, mas não podia. Fingiu para si mesma que era possível impedir o que estava prestes a acontecer - mas é claro que não podia, pois já havia acontecido." (p. 09)
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Confiram a resenha do livro anterior:
* Gritos no silêncio - Detetive Kim Stone # 1 - Angela Marsons
* Meu elenco dos sonhos caso o livro se torne uma adaptação cinematográfica:
* Meu elenco dos sonhos caso o livro se torne uma adaptação cinematográfica:
Mariska Hargitay como a Dra Alexandra Thorne |
Rachel McAdams como a detetive Kim Stone |
"Entender o "por quê' de uma ação trazia consigo uma expectativa de empatia, compreensão ou perdão, por mais brutal que tenha sido o ato. E, como seu passado provava, Kim não era do tipo que perdoava." (p. 40)
ResponderExcluirEssa parte foi retirada do livro, tipo um copia e cola?
Oi Santiago, sim é um quote (trecho) do livro, por isso está entre aspas e com o número da página onde se encontra.
ExcluirEsse o "por quê" está correto?
ResponderExcluirEstá copiado da exata forma que se encontra no livro.
ExcluirSim, isso eu entendi. Estou questionando se a grafia está correta.
ResponderExcluirMe desculpe, Santiago, eu havia entendido de forma errada sua última questão. Eu acredito que sim. O por quê separado e com acento geralmente é substituído por qual motivo ou
Excluirpor qual razão,
No caso do quote, o por quê se encontra entre aspas, dando a entender que significa motivo.
"Entender o "por quê" de uma ação trazia..."
"Entender o "motivo" de uma ação trazia..."
Não sou expert no assunto, mas acredito que a colocação está correta.
Eu também aprendi assim, porém antes de criticar queria saber se alguém também achou que a editora comeu bola na revisão :)
ResponderExcluirOlá! Mais um suspense que vai para minha listinha, dessa vez a detetive Kim Stone vai enfrentar um caso bem cruel, já que envolve crianças, e um criminoso bastante desumano, acredito que as partes narradas por ele serão as mais intensas.
ResponderExcluirOlá!
ResponderExcluirUm livro interessante, fiquei um tanto curiosa por ele e a historia tem uma premissa muito boa. Gosto bastante de livro assim de investigação criminal e um pouco de mistério.
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